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Domar vícios, cultivar virtudes
Para liderar por fora, é preciso vencer por dentro.

O que você lerá na edição desta semana:

Domar vícios, cultivar virtudes
Para liderar por fora, é preciso vencer por dentro.
Bom dia Empresário/a!
Aristóteles ensinava:
“Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito.”
Sêneca lembrava:
“Aprender virtude significa desaprender o vício.”
Marco Aurélio completava:
“O que está no caminho, torna-se o caminho.”
Essas frases, escritas há séculos, não perderam a força porque descrevem uma verdade que não muda: o maior desafio de um líder é dominar a si mesmo.
Nos últimos tempos, tenho encarado essa batalha de frente.
Não falo de vícios visíveis como excessos ou dependências óbvias.
Falo de padrões sutis que, se não forem controlados, corroem liderança e resultados:
A pressa que atropela a estratégia.
A tolerância com o que não deveria ser tolerado.
A vaidade de achar que já se sabe o suficiente.
Platão dizia:
“A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo.”
E percebo que essa vitória é construída pouco a pouco, na prática deliberada das virtudes:
Coragem para agir quando seria mais confortável esperar.
Disciplina para sustentar decisões certas, mesmo quando ninguém vê.
Humildade para aprender, mesmo depois de décadas no mercado.
Mas não basta refletir.
É preciso definir claramente quais vícios deseja transformar em virtudes — e agir todos os dias para que isso aconteça.
Sem ação, virtude é só palavra bonita.
O líder que cultiva virtudes e elimina vícios constrói empresas mais sólidas, culturas mais fortes e equipes mais leais.
E, no fim, prova que o verdadeiro poder não está em controlar outros… mas em governar a si mesmo.
Paulo Milreu
Empresário, fundador e CEO da Hack Growth Network

[Novo Episódio] Cultura Empresarial: o que a equipe diz e faz quando o líder não está presente
Neste episódio, eu, Paulo Razera e Eli Cintra, discutimos como a cultura da empresa pode ser determinante para o sucesso ou para o fracasso dos negócios.
Falamos sobre por que toda empresa tem cultura (mesmo que o dono não goste dela), a diferença entre culturas estratégicas e “naturais”, e como nós, fundadores, precisamos definir valores, princípios e rituais desde o início.
Também abordamos:
O impacto da cultura em empresas familiares.
Como alinhar cultura interna com a promessa da marca.
O papel do fundador na gestão cultural e nos ajustes necessários.
Tipos de cultura empresarial e seus pontos fortes e fracos.
Se você sente que a cultura da sua empresa está travando seus resultados, este episódio vai provocar reflexão — e possivelmente algumas mudanças urgentes.
Assista agora e descubra se a cultura da sua empresa está te levando para a zona de conquista ou te mantendo na zona de conforto.


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