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Trocar a equipe foi meu maior erro (e meu melhor acerto)

O primeiro semestre travou. Mas a virada veio com um novo nível de consciência.

Trocar a equipe foi meu maior erro (e meu melhor acerto)

O primeiro semestre travou. Mas a virada veio com um novo nível de consciência.

Bom dia Empresário/a!

O primeiro semestre foi duro.
Não por falta de trabalho — mas por falta da estrutura certa.

No início do ano, iniciei uma troca parcial da equipe.
Pouco tempo depois, percebi: seria preciso trocar tudo.
Cheguei a 100% de renovação.

Até aí, tudo bem. Empresas evoluem, ciclos se encerram.

O problema foi como eu fiz isso.

Errei ao apostar no remoto.

Pela primeira vez desde que fundei a Hack, deixamos de ser uma equipe 100% presencial.
Foi o maior erro que cometi como empresário nos últimos anos.

No papel, parecia uma boa ideia.
Na prática, o efeito foi devastador:
💣 A cultura enfraqueceu.
💤 A energia caiu.
🧩 O time perdeu conexão.
📉 A performance travou.

Cultura não sobrevive à distância sem maturidade.

E não foi só uma falha operacional. Foi uma falha estratégica.

Saí de perfis júnior e busquei perfis mais seniores.
Acreditei que estava contratando certo. Mas errei.

Ser pleno ou sênior não é só idade ou currículo.
É maturidade real. É postura. É senso de dono.

Falhei na seleção.
Falhei na contratação.

E paguei o preço: projetos travados, decisões arrastadas e eu carregando mais peso do que deveria.

O que aprendi?

  • Cultura exige presença.

  • Performance exige experiência verdadeira.

  • Crescimento exige pessoas maduras, que pensam junto e resolvem.

Eu não preciso de "funcionários".
Preciso de pares: gente que contribua, que complemente, que traga visão e que divida o peso real da construção.

A virada começou.

Hoje, estou recompondo a Hack com outra mentalidade:
👥 Pessoas presenciais.
🎯 Senioridade de verdade — maturidade, visão e atitude.
💥 Que resolvem, não esperam.
🧠 Que me elevam — e crescem junto com a Hack.

E isso conecta com um futuro inevitável:
Partnership.
Quem constrói junto, cresce junto.

Porque crescer não é apenas sobre lucro. É sobre transformar vidas.
Começando pelas vidas que constroem, no dia a dia, o futuro que estamos desenhando.

Paulo Milreu
Empresário, fundador e CEO da Hack Growth Network

[Novo Artigo] A fé que move o empresário

Quando o racional se esgota, é a fé que sustenta.

Quando os números não fecham, quando a mente cansa e tudo parece dizer para desistir, o que mantém o empresário de pé não está em planilhas ou gráficos: é a fé.

Não falo de religião. Falo de propósito. Da convicção silenciosa que te faz continuar, mesmo sem garantias.
Empreender é caminhar na neblina — e só atravessa quem acredita que do outro lado há algo maior.

👉 Na semana passada escrevi para o Social Bauru sobre como a espiritualidade empresarial pode ser o pilar invisível que sustenta sua jornada.

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